"Deixa-me começar por dizer que Mr. Aonuma [o produtor do jogo] e a sua equipa, em vez de criarem um jogo onde jogas a sua história, irás embarcar numa aventura, e acredito que encontraram uma maneira única de equilibrar a história e o facto de estares numa aventura. Não é que não goste de história e estou a renegar a sua importância. Acredito que após alguém ter jogado um jogo, é importante que a história permaneça na sua cabeça. Mas o que eu acho que é um desafio é cortar no tempo de jogo para explicar uma história que já foi definida."

"Acredito que o que é mesmo importante, especialmente para a série Zelda, é a pessoa poder pensar por ela mesmo, e realmente viver a história. Acho que esse é o desafio no qual temos trabalhado ao longo de todos os títulos de The Legend of Zelda. E portanto neste jogo, à medida que vais jogando, começas a desenterrar a narrativa e ver a história abrangente que se esconde por detrás."

"E por isso acho que a história em Breath of the Wild não quebra o equilíbrio que foi estabelecido nos jogos anteriores. Mas também quisemos fazer um jogo que, após alguém terminar, a sua experiência no jogo é a sua própria história, e acredito que conseguimos isso com este título. E realmente neste jogo toda a gente pode percorrer vários e vários caminhos caminhos e abordagens diferentes. O tempo para terminar o jogo é um conceito muito alargado."