[Análise] Medal of Honor



Ficha Técnica

Género: First Person Shooter
Plataformas: PC | PlayStation 3 | Xbox 360
Lançamento: 15 de Outubro 2010
Produtora: Danger Close - SinglePlayer | Digital Illustrations CE (DICE) - MultiPlayer
Editora: Electronic Arts
Classificação PEGI: 18
PVP: 69.90€ (versão consolas)

Tópico de discussão









Medal of Honor é o segundo jogo da série Medal of Honor da actual geração de consolas e o primeiro com um ambiente de guerra moderna. Com o sucesso que Battlefield: Bad company e Call of Duty têm tido, a EA e a Danger Close sentiram que estava na altura de criar um novo Medal of Honor, que fosse a mistura perfeita entre CoD e BF. Será que está à altura das espectatívas?



Veredicto
Medal of Honor é sinónimo de uma excelente campanha, repleta de acção, tiroteios e situações de segunda guerra mundial de deixar qualquer um de boca aberta. Danger Close é a responsável por todos os Medal of Honor's portanto, como Veterana no que toca à campanha, mais uma vez é quem trata de a desenvolver.
O ambiente gráfico do jogo é baseado no motor de jogo "Unreal Engine", o mesmo motor de jogo usado em variadíssimos tipos de jogos, desde Batman: Arkham Asylum a Mirror's Edge. Os gráficos, embora nada de extraordinário, estão aceitáveis e não incomodam demasiado a vista no meio da batalha.

Tanto na versão PC, como na versão das consolas, as diferenças gráficas não vão muito mais além do que simples diferenças de resolução nativa, e filtros anti-aliasing.
O som é o que mais se destaca no jogo. Inspirado no ambiente impressionante que Battlefield torna em volta do jogador, Medal of Honor chega a superar Bad Company 2 nesta componente. Ao enfrentarmos os nossos enimigos, todo o tiroteio em redor faz-nos sentir autenticamente no meio de um campo de batalha.
A história deste jogo é, de relembrar, o ponto mais importante de todo o Singleplayer. Os veteranos de Medal of Honor fizeram questão de criar a campanha mesmo por este motivo, e sim, a campanha está divinal. Com uma duração identica à de um Call of Duty, este jogo promete à volta de 5 horas de diversão em dificuldade Normal. A história é interessante, o que faz da campanha uma coisa merecedora de ser jogada, e não apenas uma "opção" para quando o Multiplayer não esteja disponível.


Passando agora ao Multi Player.
A componente online foi feita pela DICE, baseada no mesmo motor de jogo que Battlefield: Bad Company, o "Frostbite Engine". Como seria de esperar, as diferenças visuais estão à vista de qualquer um. Tal como a campanha, o online de Medal of Honor oferece visuais agradáveis e uma qualidade sonora excelente.


Mas não nos ficamos por aqui. O online de Medal of Honor tem como propósito ser a mistura de Call of Duty com Battlefield. E o resultado foi atingido. Medal of Honor herda as qualidades e defeitos de ambas as sagas CoD e BF. As armas têm uma facilidade de controlo familiar à de Call of Duty, mas a velocidade de jogo é identica à de Battlefield. Neste campo, fizeram perfeição.


Os mapas são pequenos, de forma a agradar os jogadores de CoD, as recompensas por um certo numero de mortes estão lá e, apesar de serem dificeis de manusear, após acionadas, a guerra instala-se no meio do campo.

Quanto ao desempenho geral, Medal of Honor funciona a 30 frames por segundo, a uma resolução nativa de 720p nas consolas. A versão PC escusa apresentações neste campo, pois tanto a resolução como a qualidade gráfica e estável do jogo são totalmente personalizáveis, de acordo com o computador de cada um. MoH, como qualquer outro jogo, não é perfeito neste campo, com os seus ligeiros atrasos aqui e ali. Contudo, no geral, é um jogo estável quanto baste, sendo que estes pequeníssimos detalhes passarão desapercebidos aos que estejam interessados em usar o jogo para umas horas de entretenimento.

Xbox 360 vs PS3 vs PC, qual versão comprar?
Medal of Honor está disponível em ambas as plataformas, com uns extras em cada. A versão PC será a versão mais "normal" do jogo, com tudo o que é detalhe gráfico à escolha do jogador. A versão Xbox360 conta com uma qualidade gráfica ligeiramente superior, embora nada de notável ao olho nú. A versão PS3 trás consigo um pequeno bónus. Para os compradores de qualquer versão PS3 do jogo, terão como oferta Medal of Honor: Frontline, um dos antigos jogos da saga, refeito para correr em Alta-Defenição, e com suporte a troféus. Para os mais coleccionadores, ao comprarem a versão coleccionador ou Tier 1 do jogo, terão a oportunidade de particiar na BETA de Battlefield 3, a sair em 2011.









Os visuais não são nada de deixar cair o queixo, no entanto são agradáveis à vista.






Uma excelente mistura de Call of Duty e Battlefield que, apesar de ter falhas de ambos os jogos, também tem muitas, mas muitas qualidades.






O som é, de facto, o ponto mais impressionante neste jogo. Consegue recriar um autentico campo de batalha.





A sua campanha não é das mais longas alguma vez vista na história dos First Person Shooters, mas o seu online promete horas de vicio.







O Som é simplesmente o mais real alguma vez visto num jogo de guerra.
A versão PC dispõe de servidores dedicados no multiplayer.
Não existem Killstreaks surreais. Existem recompensas para um elevado numero de mortes sem morrer mas nada de abusado.
A campanha embora curta, é muito intensa.



1 comentários:

agente 47 disse...

po gostei da analise parabens

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