Uma pesquisa realizada pelo jornal americano The Washington Post chegou à conclusão que não há qualquer relação entre videojogos e casos de violência armada.
O estudo foi realizado nos 10 maiores mercados mundiais da indústria dos videojogos. O gráfico embaixo relaciona o consumo de videojogos com casos de violência armada. A linha vermelha mostra como a violência deveria aumentar à medida que o consumo per capita (por pessoa) aumenta.
Contudo, tal não se verifica. A linha vermelha embaixo demonstra verdadeiramente como os casos de violência armada diminuem ligeiramente com o aumento do consumo de videojogos. Foi feita a média de todos os países em estudo (com os EUA a apresentar o maior índice de violência) e o resultado final obtido foi o do gráfico embaixo.
O estudo chegou à conclusão que os países em que o consumo de jogos é maior, onde os consumidores podem comprar jogos mais caros, tendem a ser os mais seguros do mundo e com menos violência, visto que provavelmente são países estáveis e desenvolvidos, não porque têm videojogos.
A relação videojogos-violência foi recentemente muito discutida, com jogos como Call of Duty a serem considerados os responsáveis por tragédias como a da escola em Newtown na semana passada.
Felizmente, cada vez mais estudos demonstram o contrário, melhorando o desempenho do cérebro e a relação de um casal e até ajudando em áreas como a medicina.
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Notícias
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