[Notícia] Microsoft ainda está a aprender como implementar microtransações



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Após fortes críticas ao sistema de microtransações de Forza 5, a Microsoft afirma que está a receber o feedback dos consumidores para adaptar  o esquema de monetização.

Para quem desconhece, Forza 5 foi duramente criticado devido ao sistema de microtransacções presentes no jogo, que chega a cobrar quase 40€ por um carro de topo, ao qual é muito difícil chegar apenas com horas de jogo.

Phil Spencer, director da Microsoft Studios, conta ao site Kotaku que nos jogos futuros este sistema será adaptado conforme o feedback recebido de Forza 5, Killer Instinct e Ryze: Son of Rome:

"Quero ter a possibilidade de aprender sobre o que incluímos. Então vamos ter a certeza que estamos a criar o jogo e a ver as análises para vermos o que os consumidores - os jogadores - gosta e desgostam - isto é, supondo que o que se compra reflecte o que os jogadores gostam."

Numa outra entrevista, Dan Greenawalt (director criativo da Turn 10, produtora de Forza 5) revelou ao site ShackNews que o estúdio tem o poder de alterar a economia do jogo se sentir a necessidade para tal. 

Contudo, quando questionado sobre a quantidade de tempo elevada que os jogadores necessitam de depositar para desbloquearem os melhores carros, Greenawalt defendeu o sistema de microtransações do jogo:

"A expectativa é que carros diferentes são mais caros e isso torna-os mais raros. Devido ao sistema de classificação, não há um 'top' nas classes de produção. Neste momento, temos alguns jogadores a ganhar muitos créditos e outros que não ganham nem perto. Esta é uma economia de habilidade e estratégia com raridade proporcionada por dinheiro dentro do jogo, não por sistemas de desbloqueio."

Greenawalt defende ainda que há várias maneiras de ganhar créditos (o dinheiro virtual do jogo), sobretudo com os bónus adjacentes de jogar em dificuldades mais elevadas.



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