Super Smash Bros. (3DS) - Primeiras Impressões



ESPECIAIS



A convite da Nintendo Portugal, o Gamer Source foi experimentar o novo Super Smash Bros. para a 3DS.

Como já é costume, fomos muito bem recebidos num espaço super-confortável. Não sei se já o referimos aqui, mas os escritórios da Nintendo em Portugal estão recheados de pequenas pérolas como Nintendo 64, a SNES, GameCube e outros jogos e consolas antigas num pequeno museu irresistivelmente nostálgico. A vontade de jogar sobe-nos sempre à cabeça quando visitamos este local.

Super Smash Bros. para a 3DS pode ser descrito de uma maneira muito simples, para um novato na série: "primeiro estranha-se, depois entranha-se". Foi a primeira vez que peguei num Super Smash, confesso, e se ao início estava um pouco confuso com o esquema dos controlos e quantidade de itens e personagens, saí da sessão de experimentação a querer levar o jogo para casa.


Assim que peguei no jogo comecei por fazer umas lutas para me habituar. Devo desde já dizer que o personagem com que melhor me adaptei foi o Villager, por mais estranho que pareça. Tem uma habilidade muito engraçada onde plantamos uma semente e depois regamos para crescer uma árvore. Isto no meio de um caos entre os restantes jogadores proporciona um contraste delirante.

Depois ainda há outros itens bastante interessantes como a Pokébola que aparece aleatoriamente no meio do mapa e concede um Pokémon ao jogador que a apanhar e atirar primeiro. E sim, existem ainda Pokébolas especiais com Pokémon Lendários. Na nossa sessão de jogo aconteceu-nos uma vez, com o Entei.


Claro, os personagens em si também são incrivelmente diversificados e caricatos. Kirby, por exemplo, consegue absorver os poderes dos outros lutadores e Omar, de Pikmin, tem um poder especial onde usa a sua nave espacial para lançar um ataque devastador. 

Isto são apenas alguns exemplos escassos da quantidade imensa de itens e personagens presentes no jogo.

Outra das coisas que gostei bastante em Super Smash Bros. é, não só a variedade de mapas em si, mas também as alterações que cada mapa sofre durante uma luta. O mapa funciona como um quinto jogador, com constantes armadilhas, perigos e quedas que dificultarão imenso uma batalha que é em si já caótica.


Depois de experimentarmos um pouco os personagens contra o CPU, jogámos ainda contra outro colega do site Rubber Chicken que teve a amabilidade de nos proporcionar batalhas renhidas e momentos frustrantes.

Contra outros jogadores, sobretudo na mesma sala, Super Smash Bros. torna-se super viciante ao ponto de querermos explorar todas as personagens e suas habilidades para humilharmos de forma diferente o nosso adversário.

Não sei até que ponto isto acontecerá, pois a maior parte dos jogadores não tem mais que uma 3DS em casa, mas certamente em festas, meetings e eventos haverá muitos momentos destes. Claro, há sempre o modo online para jogarmos com qualquer parte do mundo.


No final, tive ainda tempo para testar um pouco do modo single-player onde escolhemos uma dificuldade e vamos percorrendo vários percursos com inimigos, e ainda o modo de criação de personagem. Para já, esta última funcionalidade estava limitada pois não tínhamos desbloqueado quaisquer acessórios ou itens para complementar a nossa personagem, mas promete ser bastante promissor mexer com as várias estatísticas de peso, alcance, poder, etc.

Como uma imagem vale mais que mil palavras, entrevistámos Jorge Vieira para vos explicar mais sobre o jogo e o que podem esperar.


Em suma, posso dizer que Super Smash Bros. foi uma experiência surpreendentemente agradável. Como referi no início da antevisão, não experienciei os antigos títulos da série, mas esta primeira sessão de jogo foi mais que suficiente para me deixar apaixonado pela diversão que proporciona.

Super Smash Bros. é lançado a 3 de Outubro para a 3DS e a versão Wii U chega no final do ano, "garantidamente antes do Natal" afirma Jorge Vieira.



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