INÍCIO
--------------------
Ficha Técnica
Género: Role-Playing Game
Género: Role-Playing Game
Plataformas: PlayStation 3 | Xbox 360
Lançamento: 9 de Março de 2010
Produtora: Square Enix
Editora: Square Enix
Lançamento: 9 de Março de 2010
Produtora: Square Enix
Editora: Square Enix
Veredicto
Um jogo totalmente novo com uma história totalmente nova, o que será bom para quem só agora começa a explorar esta fantástica aventura da saga Final Fantasy, ou o que desapontará os fâs que procuram alguma ligação entre o Final Fantasy XIII e os restantes jogos da sequência.
Como todo o mundo de jogos sabe os jogos criados pela Square Enix são aqueles que nos levam a um mundo mais real ou seja com os melhores gráficos, tanto de personagens como de aquilo que nos rodeia durante o andar do jogo. E Final Fantasy XIII não é excepção, visto que tem uns grandes gráficos como era de esperar e não só....
A história vai cativar todos os jogadores a querer descobrir mais sobre o mistério à volta dos l’Cie.
Uma grande diferença de este jogo para os outros é que agora no sistema de batalha só controlas uma personagem á tua escolha (depois de teres passado alguma parte do jogo).
A história vai cativar todos os jogadores a querer descobrir mais sobre o mistério à volta dos l’Cie.
Uma grande diferença de este jogo para os outros é que agora no sistema de batalha só controlas uma personagem á tua escolha (depois de teres passado alguma parte do jogo).
A história começa em Cocoon, um mundo onde a harmonia reside, e é governada pelo Sanctum que está a ordenar matar todos aqueles que supostamente estiveram em contacto com Pulse, um outro mundo que vive sobre a lei do mais forte. Bem, é no meio de uma revolução que vamos encontrando as nossas personagens, que são seis: Lightning, Sahz, Vanille, Snow, Hope e Fang.
Todas as personagens querem algo: Lightning e Snow querem ajudar Serah a completar o seu Focus, que é a irmã de Lightning e mulher de Snow; Sahz quer encontrar o seu filho e completar também o seu Focus; Hope procura vingança, pois acredita que a sua mãe morreu por causa de Snow; Vanille é a culpada por o filho de Sahz se ter tornado l’Cie e procura redimir-se, mas pela segunda vez é tornada l’Cie; e Fang procura encontrar Vanille, visto que já tinha completado o seu Focus juntamente com ela e a quer proteger de tudo.
Ao ínicio as personagens vão tendo algumas divergências mas com o passar do tempo as coisas vão-se tornando explícitas e começam a trabalhar em equipa com o objectivo de destruir os fal’Cie já que foram eles que os fizeram passar por tantos problemas tornando-os l’Cie, e quando descobrem que o seu Focus é destruir o seu mundo (Cocoon) é o caos total pois não sabem o que fazer, já que se um l’Cie completar o seu Focus será transformado em Cristal e a sua vida será eterna; se não completar será tranformado num monstro com o nome de Corpse Cie, e por isso um l’Cie é visto pelos outros como uma aberração e toda a gente os teme.
Cada l’Cie tem um poder escondido. Neste caso são os Eidolons, que já são conhecidos por toda a saga e que se chamam: Shiva, Odin, Bahamut, Alexander, Brynhildr e Hecatoncheir.
Todas as personagens querem algo: Lightning e Snow querem ajudar Serah a completar o seu Focus, que é a irmã de Lightning e mulher de Snow; Sahz quer encontrar o seu filho e completar também o seu Focus; Hope procura vingança, pois acredita que a sua mãe morreu por causa de Snow; Vanille é a culpada por o filho de Sahz se ter tornado l’Cie e procura redimir-se, mas pela segunda vez é tornada l’Cie; e Fang procura encontrar Vanille, visto que já tinha completado o seu Focus juntamente com ela e a quer proteger de tudo.
Ao ínicio as personagens vão tendo algumas divergências mas com o passar do tempo as coisas vão-se tornando explícitas e começam a trabalhar em equipa com o objectivo de destruir os fal’Cie já que foram eles que os fizeram passar por tantos problemas tornando-os l’Cie, e quando descobrem que o seu Focus é destruir o seu mundo (Cocoon) é o caos total pois não sabem o que fazer, já que se um l’Cie completar o seu Focus será transformado em Cristal e a sua vida será eterna; se não completar será tranformado num monstro com o nome de Corpse Cie, e por isso um l’Cie é visto pelos outros como uma aberração e toda a gente os teme.
Cada l’Cie tem um poder escondido. Neste caso são os Eidolons, que já são conhecidos por toda a saga e que se chamam: Shiva, Odin, Bahamut, Alexander, Brynhildr e Hecatoncheir.
A sonoridade está muito boa pois aparece nos locais adequados e é muito variada. A sincronização labial revela muito trabalho neste campo, já que são das mais bem feitas nesta geração. Os gráficos estão lindos por assim dizer. A persnagens são bastantes reais e as cutscenes dignas de um filme de Hollywood. No final, do pouco que tens para explorar, as montanhas e planícies, e até mesmo as nuvens e o Sol vão-te parecer reais, o que é gratificante para todos os jogadores.
E se achas que é complicado jogar RPG’s não te preocupes pois em Final Fantasy XIII é te dada a possibilidade de usares tutoriais que te ensinam explicitamente como jogar e a usar o teu comando de todas as maneiras possíveis, e tudo se tornará muito mais simples e eficaz.
O que nos deixa um pouco tristes é o facto de a história ser um pouco linear e não ter muitas side-quests para fazer ou mini-jogos para te entreteres, e depois de teres acabado o jogo, és capaz de não ter muita vontade de o repetir, já que existem sempre aquelas partes de que gostamos menos e não queremos voltar a passar.
Mas não é por isso que deixas de ficar viciado pois no mínimo terás 60 horas de jogo para cumprir. Achas se serás capaz de ir contra tudo e todos para conseguir salvar Cocoon?
Dos melhores gráficos de sempre, o que também já era o esperado. Os reflexos, as sombras, tudo está muito bem feito e realista. As personagens nas cut-scenes parecem reais, o que nos leva a disfrutar muito do jogo, já que parece que estamos a vivê-lo. As paisagens estão simplesmente lindas.
O sistema de batalha tranfere-te para outra dimensão e junta a rapidez com a eficácia, o que faz com que não te canses das lutas. O Crystarium system está bom e é fácil de usar. O facto de só usares uma personagem faz com que o jogo não seja tão parado como acontecia nos outros jogos da saga.
A fala das personagens está fantástica percebe-se tudo muito bem caso não uses legendas.
A música ambiente é boa, mas se tiveres numa aréa extensa acaba por se tornar repetitiva.
O jogo contém no mínimo 60 horas de jogo, portanto terás muitas horas de diversão. Quase todo ele se desenrola à volta da missão principal e não tens muito para explorar nem muitos mini-jogos, o que acontecia nos seus antecessores. Para diversão, apenas tens umas missões à parte para completares. De resto, como já foi mencionado, tudo se baseia na missão principal.
Excelente jogo, um dos melhores RPG’s de sempre. Um jogo deslumbrante que te vai deixar viciado durante algum tempo. É pena não haver muito para explorar nem mini-jogos para te divertires, mas não é por isso que este jogo não te vai cativar. Caso sejas fã vais gostar certamente, apesar de haver o facto de não haver ligação entre os jogos. Se não fores fã, é melhor começares a jogar já Final Fantasy XIII para te tornares um.
Cumprimentos,
P. Coelho ;)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
Parabéns pela primeira análise!! Ao menos agora os Role Playing Games vão ter mais tempo de antena, têm sido um pouco negligenciados.
como entro em contato com vcs?
@Mr Cloud
Boas, no fundo da página temos um sítio onde diz "Contactos".
Deixo aqui o nosso e-mail, de qualquer forma:
geral@blog-tecnologia.com
Cumporimentos ;)
Enviar um comentário