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O Gamer Source participou na beta multiplayer de Battlefield Hardline que decorreu em Junho e partilha as suas primeiras impressões com o jogo.
A plataforma onde testámos a beta foi o PC, encontrando-se também disponível para PS4. Em termos de optimização, acho que a Visceral fez um bom trabalho. O jogo aparenta não ser tão exigente como os antigos jogos da série Battlefield, mas os gráficos, em comparação aos títulos anteriores, também parecem estar ligeiramente reduzidos. Mas é apenas uma beta.
O Gamer Source teve acesso à alpha de Destiny para PlayStation 4, que decorreu de 12 a 17 de Junho e relata as suas primeiras impressões depois de explorar o mundo do jogo da Bungie.
Dos criadores da série Halo, não se pode esperar muito menos que um título de peso. As expectativas para Destiny eram portanto bastante elevadas, sobretudo depois das demos e trailers apresentados ao longo dos últimos meses.
Destiny situa-se 700 anos no futuro num clima pós-apocalíptico. Os humanos espalharam-se e colonizaram outros planetas do Sistema Solar, contudo um evento denominado "Collapse" destruiu estas colónias e colocou a humanidade à beira da extinção.
Desde o lançamento do seu primeiro jogo, em 1996, que Resident Evil se tem destacado como uma das séries de survival horror de maior peso na indústria dos videojogos. Tendo obtido boas classificações gerais por parte da imprensa, esta franquia alia a acção de um shooter em terceira pessoa à emoção de um género de terror, embora alguns dos fãs se têm queixado que esta última parte tem vindo a ser esquecida pela Capcom.
Os eventos de Resident Evil 6 decorrem no ano de 2013, altura em que o presidente dos Estados Unidos da América, Adam Benford, decide revelar oficialmente a verdade por detrás do incidente de 1998 em Raccoon City, acreditando que irá assim acalmar o ressurgimento das actividades bioterroristas. Leon Kennedy, agente da DSO e sobrevivente de Raccoon City, vê-se forçado a matar o seu amigo pessoal e presidente, após este ser vítima de um ataque bioterrorista. Ao lado de Leon encontra-se a agente dos serviços secretos Helena Harper, que o ajudará na sua jornada seguinte.
Enquanto isso, noutra parte do globo, Chris Redfield retorna à BSAA (após recuperar de uma vida depressiva de alcoolismo) com Piers Nivans e uma nova equipa. Chris irá enfrentar hordas de zombies e o novo tipo de mutantes J'avo (com maior inteligência) em Lanshiang (cidade fictícia baseada em Hong Kong), vítima de ataque bioterrorista.
A série anual Call of Duty tem-se tornado, ao longo dos últimos anos, um dos franchises de peso da indústria dos jogos e que maior lucro tem gerado. O último jogo lançado, Modern Warfare 3, já vendeu mais de 27 Milhões de unidades em todas as plataformas em que foi lançado, tornando-o no jogo mais vendido da série. Na Xbox Live, o último Call of Duty lidera quase constantemente a tabela de mais jogados, descendo no rank unicamente aquando do lançamento de outros títulos de peso, como Halo.
Contudo, Call of Duty não foi sempre assim. O verdadeiro impulso da franquia surgiu com o lançamento em 2007, pela Infinity Ward, daquele que a maioria dos fãs considera ser o melhor da série - Call of Duty 4: Modern Warfare. Com este título, o franchise tinha dado uma reviravolta, focando-se agora, pela primeira vez, na guerra actual e influenciando fortemente o mercado dos first-person shooters. Muitos jogos posteriores se inspiraram na fórmula de sucesso de COD 4. Contudo, a partir deste título, os fãs começaram a queixar-se da perda gradual de qualidade. Sempre que era lançado um novo Call of Duty dizia-se que o anterior era bem melhor e por aí fora, até chegarmos a Modern Warfare 3, que tem sido fortemente criticado (pelos fãs, a imprensa continua a gostar).
Este ano comemoram-se os vinte anos da primeira aparição do ouriço mais veloz do mundo, Sonic. Com cerca de 30 jogos já lançados no mercado, os dias de ouro do herói azul são recordados com carinho pelos fãs. Apesar de muitos erros num passado recente, a Sega parece que começa finalmente a dar os passos certos para agradar a gregos e troianos, primeiro, com Sonic the Headgehog 4, para as stores das consolas caseiras, seguido de Sonic Colours para as consolas da Nintendo, e agora com este Sonic Generations que promete voltar às origens.
A premissa deste jogo é que Sonic e os seus amigos estão a festejar os 20 anos do mamífero espinhoso, quando estes são sugados para um “buraco temporal” onde o Sonic Moderno (o Sonic do 3D) se encontra com uma versão sua mais nova, o Sonic Clássico (Sonic do 2D). Estes juntam-se para salvar os seus amigos e restabelecer a ordem temporal. Muito à Sonic portanto. O mais interessante é que Dr. Robotnik nada tem a ver com isto. A Sega pretende apresentar um novo vilão, causador de todos os problemas causados no universo de Sonic.
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