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Super Meat Boy - Análise

Versão testada: PS Vita



















Será sempre indiscutível a importância de Super Mario Bros. perante toda a minha vida, principalmente enquanto profundo amante de videojogos. Mais do que o "pai" dos jogos de plataformas, o brilhante jogo da Nintendo conseguiu inspirar futuras gerações ao mesmo tempo que se reconhece como intemporal. Talvez seja essa razão pela qual adoro as produções indies - que têm a vindo a ocupar o tenebroso vazio entre os lançamentos de títulos AAA – que tanto se orgulham das suas simples bases culturais.


PlayStation TV - Análise


Sou e sempre serei um profundo amante da PS Vita! Torna-se cada vez mais claro que o mercado já não tem (um grande) espaço para a existência de portáteis dedicadas a videojogos. É verdade que a 3DS encontra-se em boa forma - com cerca de 55 milhões de unidades vendidas por todo o mundo - mas este número fica um pouco aquém das mais de 150 milhões de unidades vendidas da sua antecessora Nintendo DS. A Sony que lançara a PS Vita em 2011/2012 era demasiado confiante de si mesma, podendo ser equiparada à mesma Sony de 2007 (ano de lançamento da famosa PS3). 


Resident Evil: Revelations 2 - Análise

Versão testada: PS Vita



















Foi no decorrer do mês de Dezembro, mais precisamente no deslumbrante PlayStation Experience, que a Sony deixou os possuidores da PS Vita completamente boquiabertos! Não só foram oferecidos jogos de forma gratuita, como fizeram-se ouvir novas produções a caminho da portátil e entre elas estava o novo jogo da Capcom: Resident Evil Revelations 2. Como seria de esperar, o meu entusiasmo subiu de forma imparável ou não seria eu um grande admirador da famosa saga nipónica de terror. Cerca de seis meses depois do lançamento nas plataformas domésticas, chega-nos às mãos a tão prometida versão portátil. Será que a espera valeu a pena?


Persona 4 Golden - Análise






















Passados quase três anos desde o seu lançamento na fantástica mas não desejada PS Vita, Persona 4 Golden continua presente no coração dos jogadores por todo mundo. Não é por nada que este é por muitos o melhor jogo da portátil, no entanto deixarei esse tipo de discussões à parte. O meu objetivo com esta análise passa por descrever a qualidade exorbitante deste título, assim como festejar a produção de uma obra-prima nesta maravilhosa indústria.

Veredicto

Vivemos num mundo cada vez mais difícil para os JRPG’s. Se antes praticamente todos os jogos provenientes do Japão significavam qualidade em dimensões dramáticas, agora estes mesmos jogos sofrem de problemas intermináveis e falta de qualidade. Final Fantasy, por exemplo, já foi das minhas séries favoritas de sempre, mas com as mudanças de estrutura levadas a cabo em Final Fantasy XII a saga começou a explorar uma visão demasiado errada daquilo que deveria ser uma evolução de sucesso. Dito isto, existe de facto uma série que sabe oferecer aos fãs do género aquilo que há tanto desejam. Querem diversão, personagens intrigantes, amizades eternas, um sistema de combate rápido e uma narrativa misteriosa? Parem de ler esta análise, comprem uma PS Vita e adquiram Persona 4 Golden!


Looney Tunes: Desportos Galácticos - Análise




















A PS Vita tem fechado as suas portas a jogos de grandes orçamentos, apesar de existirem ainda grandes apostas já confirmadas com lançamento ainda para este ano. Todavia, jogos independentes, assim como jogos para os mais jovens, têm vindo a aumentar mês após mês e digamos que tal acontecimento é bem-vindo para os possuidores da portátil. 

Não é ao acaso que cada vez mais jogos abordam a Vita como uma aposta segura, afirmando-se ansiosos para que tal versão fique disponível nas palmas das mãos dos jogadores. A Warner Bros. acaba por ser mais uma empresa que vê na poderosa portátil da Sony uma excelente plataforma para receber mais um jogo dedicado ao público infantil.


Home: A Unique Horror Adventure - Análise

Versão testada: PS Vita


















O movimento indie nos videojogos tem demonstrado cartas impressionantes na criação de experiências memoráveis. Minecraft revolucionou a forma como os jogadores vêm estas pequenas pérolas, sendo que hoje em dia, todas as semanas, centenas de jogos independentes são adquiridos pelos mais variados jogadores.

Como forma de verificação deste mesmo processo, agora até as próprias consolas (principalmente a PlayStation) procuram captar a atenção dos criadores independentes e digamos que o resultado é na maior parte das vezes bastante positivo. Home: A Unique Horror Adventure afirma-se como mais um jogo a ter conta, isto num mercado cada vez mais preenchido.


Borderlands 2 - Análise

Versão testada: PS Vita




















O mercado dos videojogos está, neste preciso momento, repleto de experiências de shooters em primeira pessoa. Cada vez se torna mais difícil conseguir destacar-se perante a feroz concorrência, principalmente quando falamos de nomes como “Call of Duty”, “Battlefield”, “Halo” e “Half-Life”. Mesmo assim, a Gearbox conseguiu o que para muitos seria inesperado: criar uma nova saga que realmente seja importante no mundo dos videojogos. Borderlands 2 não só tem levado críticas fenomenais, como tem alcançado largas vendas num mercado disputado por bastantes “pesos pesados”. Continua dia-após-dia a bater recordes de exemplares vendidos. Para além disto, Borderlands 3 é das sequelas mais requeridas pelos jogadores nestes últimos três anos.


Oreshika: Tainted Bloodlines - Análise






















Nos últimos meses, a PS Vita tem recebido grandes lançamentos de jogos orientais. Se por um lado isso pode refletir uma mais-valia para o recheado catálogo da portátil, existe sempre quem pense que tais títulos são desapropriados nas nossas culturas. Oreshika: Tainted Bloodlines, felizmente, veio provar o que há de errado com essa forma de pensar! Não só estamos perante uma pérola rara, como este nos demonstra que os japoneses ainda conseguem criar obras-primas no mundo dos videojogos.


Freedom Wars - Análise




















Numa altura onde as consolas portáteis já não fazem o mesmo furor de há 10 anos atrás (muito devido às plataformas mobile), a Vita encontra-se num ciclo vicioso de negatividade. Apesar de tudo a sua rival, 3DS, encontra-se numa situação positiva com as vendas a chegarem às 50 milhões de unidades em todo o mundo. Então, qual será a grande diferença entre ambas? Muitos apontam devidamente para a ausência de lançamentos de títulos exclusivos, desenvolvidos em volta de um grande orçamento. No entanto, isso não é inteiramente verdade. A Sony anunciou no início de 2014 que tinha na manga três novos exclusivos em desenvolvimento: Soul Sacrifice Delta, Freedom Wars e Oreshika: Tainted Bloodlines. Chegou então a hora de apresentar uma análise ao, possível, melhor jogo de 2014 para a PS Vita.

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