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Versão testada: PC |
O mercado de videojogos está cada vez mais formatado! Percebe-se as dificuldades provenientes deste tenebroso momento de crise, mas não deixa de ser infeliz a grandiosa ausência de títulos mais criativos e originais. Existem algumas lufadas de ar fresco, mais precisamente jogos como Child of Light e Valiant Hearts, contudo sinto claramente um enorme vazio no que toca à liberdade de criação artística. Suda 51 (Goichi Suda) é talvez um dos poucos criadores que ainda primam pela diferença e estranheza, apresentando produções que provocam em mim um grande entusiasmo. O criador de jogos como Killer7, Shadow of the Damned e No More Heroes, apresenta agora ao mundo Killer is Dead, um jogo hack 'n' slash que prima pela sua abordagem visual, conseguindo por fim o seu lançamento no PC.
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A cada ano que passa temos pelo menos uma certeza na vida: um novo FIFA. A edição deste ano da aposta da EA apresenta algumas novidades, a maior delas sendo a presença de selecções femininas. E o resto? Valerá a pena?
Veredicto
Em primeira instância, o FIFA 16 pareceu-me ser prometedor. Após experimentar não me posso dizer desiludido, apenas posso criticar as minhas altas expectativas. Não me entendam mal, o jogo está bom, apenas não notei grandes diferenças, que seriam expectáveis após um ano a trabalhar no motor da PS4 e Xbox One. Algo que me deixou satisfeito foi o menu ser todo em Português, peço desculpa se ofender alguém, o verdadeiro Português! Ainda que com o novo acordo ortográfico... A competitividade aumentou sem qualquer dúvida, sendo agora mais difícil marcar golos, pois os remates requerem maior mestria da nossa parte, e defensivamente uma boa táctica e estratégia são necessárias.
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17 horas e 23 minutos. Caminho pelos patrulhados terrenos húmidos de África completamente concentrado num único objetivo: destruir cinco veículos inimigos antes que consigam ultrapassar a zona limite. Miller informa-me, através do iDroid, que tal ato é necessário de forma a impossibilitar o possível melhoramento militar das tropas adversárias, o que dificultaria futuras intervenções da nossa parte. Existem várias formas de concluir os objetivos: destruo todos os alvos sem deixar rasto utilizando meios explosivos de forma drástica, ou aposto na minha inteligência e arrisco a minha vida ao tentar capturar os alvos e enviá-los para a minha Mother Base.
Sinto que estes são uma mais-valia para os meus Diamond Dogs, colocando assim a minha vida na linha da frente! Não vou mentir; não se trata apenas de melhorar a minha base mas também de provar o porquê de eu ser considerado uma lenda aos olhos daqueles que vivem no campo de batalha. Ao mesmo tempo que os veículos se aproximam, vou pensando numa estratégia que possibilite grandes níveis de sucesso e é então que me lembro de uma solução: decido plantar cinco explosivos C4 na estrada onde é previsto passarem os respetivos alvos. A ideia aqui é ir explodindo um a um com uma certa distância de segurança, querendo criar apenas uma mera manobra de diversão para ganhar tempo.
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Versão testada: PC |
Certamente não será muito difícil adivinhar o veredicto final desta análise. Contudo, se me permitem, não só gostaria de vos escrever sobre um dos melhores jogos alguma vez criados, como também seria para mim uma honra lerem toda a minha experiência com a mais recente obra-prima da Rockstar. Não é que seja grande surpresa que este seja um título que transpire qualidade por todos os seus poros. Diria mais que esta é uma boa desculpa para todos refletirmos sobre o que de melhor existe nesta maravilhosa indústria.
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Versão testada: PS Vita |
Foi no decorrer do mês de Dezembro, mais precisamente no deslumbrante PlayStation Experience, que a Sony deixou os possuidores da PS Vita completamente boquiabertos! Não só foram oferecidos jogos de forma gratuita, como fizeram-se ouvir novas produções a caminho da portátil e entre elas estava o novo jogo da Capcom: Resident Evil Revelations 2. Como seria de esperar, o meu entusiasmo subiu de forma imparável ou não seria eu um grande admirador da famosa saga nipónica de terror. Cerca de seis meses depois do lançamento nas plataformas domésticas, chega-nos às mãos a tão prometida versão portátil. Será que a espera valeu a pena?
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Versão testada: PC |
Battlefield Hardline é o primeiro jogo da série, em muito tempo, que arrisca uma mudança radical. Em vez de conflitos militares, o título foca-se agora no clássico tema "polícias vs. ladrões". É também a primeira vez na série que a produção passa para as mãos da Visceral Games, mais conhecida por Dead Space. Tantas mudanças significam definitivamente uma lufada de ar fresco, mas para melhor?
Veredicto
A minha grande paixão pela série Battlefield vem de Battlefield 3 no PC. Tenho imensas horas depositadas só no multiplayer desse título e, até à data, continuo a considerar o melhor multijogador da série inteira. Foi sem dúvida um título que me marcou imenso por todos os momentos de diversão e espectacularidade, sobretudo quando acompanhado de amigos.
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Versão testada: PC |
O futuro da guerra nunca foi tão negro! Soldados que combatem arduamente, presos num ciclo onde os seus pensamentos se encontram bloqueados pela tecnologia avançada. E para quê? Talvez para a proteção dos mais fracos? Ou será pelos interesses dos mais ricos e poderosos? São este tipo de temas que Metal Gear Rising: Revengeance coloca em questão.
Cada vez mais temos jogos que nos conseguem pôr a pensar e duvidar o meio que nos rodeia. Provavelmente, esta afirmação poderá para muitos constituir um elogio, o que sinceramente acaba por ser verdade. Mas mais importante do que impor estes novos meios de reflexão, é o divertimento que sentimos ao nos introduzirmos nestes brilhantes mundos virtuais e Metal Gear Rising: Revengeance faz um excelente trabalho nessa vertente.
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Versão testada: PS Vita |
O mercado dos videojogos está, neste preciso momento, repleto de experiências de shooters em primeira pessoa. Cada vez se torna mais difícil conseguir destacar-se perante a feroz concorrência, principalmente quando falamos de nomes como “Call of Duty”, “Battlefield”, “Halo” e “Half-Life”. Mesmo assim, a Gearbox conseguiu o que para muitos seria inesperado: criar uma nova saga que realmente seja importante no mundo dos videojogos. Borderlands 2 não só tem levado críticas fenomenais, como tem alcançado largas vendas num mercado disputado por bastantes “pesos pesados”. Continua dia-após-dia a bater recordes de exemplares vendidos. Para além disto, Borderlands 3 é das sequelas mais requeridas pelos jogadores nestes últimos três anos.
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Nota: Gil Correia é o nosso mais recente escritor e esta é a sua primeira análise para o Gamer Source. Apesar do título não ser recente, esta é uma forma de se apresentar aos leitores e se integrar na equipa. Esperemos que gostem.
1975. Somos Big Boss, o soldado mais respeitado por todo o planeta. Ao nosso redor, existe uma enorme base desconhecida com parâmetros de alta segurança, em que a noite e a chuva forte dificultam a nossa visão. Conseguimos entrar na base furtivamente, contudo perigos que podem ditar o nosso fim aproximam-se! Do lado esquerdo de Big Boss, dois guardas patrulham o perímetro relativamente juntos. Não existe muito tempo para pensar, sendo que a melhor opção é deitarmo-nos no chão. Começa o jogo da perícia, experiência e sorte. Acima do nosso ombro esquerdo existem arbustos, que combinados com a chuva forte e imparável formam fatores que são capazes de nos esconder. Rastejamos sem demoras para o local estratégico e logo de seguida retiramos a nossa “tranquilizadora” do coldre. Preparamos a mira… firme… à… espera do… momento certo… “Bang”! “Bang”! Os dois guardas caiem após dois tiros certeiros na cabeça. Uma estratégia bem executada com a experiência em shooters, mas mais concretamente foi a sorte que estava do nosso lado, esperando que assim continue para conseguirmos cumprir os objetivos com sucesso.
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Versão testada: PlayStation 4 |
Depois de meses de antecipação, o jogo mais caro das história dos videojogos, a nova franchise com mais pré-reservas e a beta mais jogada de sempre finalmente foi lançado. Não se esperava nada menos que uma obra-prima dos criadores de Halo, mas terá a Bungie cumprido todas as promessa feitas?
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Três anos passaram desde o lançamento de Heavy Rain, um drama interactivo que foi bem recebido quer pelo público, quer pela crítica, produzido pelo estúdio Quantic Dream. E com Outubro chegou às lojas Beyond: Two Souls, mais um exclusivo da PlayStation 3 e o mais recente jogo feito nos estúdios da Quantic Dream sobre a supervisão de David Cage. Com os nomes de peso de Ellen Page e Willem Dafoe, Beyond promete juntar uma narrativa forte a boas performances de actores conhecidos.
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Apesar de rapidamente nos estarmos a aproximar do lançamento de uma nova geração de consolas, a PlayStation 3 parece querer despedir-se em grande com o lançamento neste ano de exclusivos de peso como God of War: Ascencion, The Last of Us e Beyond: Two Souls. No meio desta lista impressionante, e algo escondido, encontra-se Puppetteer, um jogo produzido pela Japan Studio e que tem como diretor Gavin Moore, que trabalhou anteriormente nos jogos da série Siren.
Segundo Moore, o jogo nasceu da junção entre a sua necessidade de criar algo menos convencional com um teatro tradicional japonês de marionetas onde o cenário está em constante alteração. Moore também quis criar um jogo que aprouvesse a miúdos e graúdos, retirando também algo das obras de Tim Burton e Terry Gilliam, misturado com o humor dos Monty Python. Se este parágrafo não vos deixa interessado no jogo, então não consigo conceber o que deixará.
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Pro Evolution Soccer deixou um longo e fabuloso legado desde da sua origem até ao melhor jogo até à data da marca, PES 6. A partir do ano 2008 a decadência instalou-se no jogo da Konami. Serão as mais recentes consolas demasiada pressão para a marca? Ou irá PES 2014 voltar a reinar o mundo do futebol em videojogos? Fiquem para saber!
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Este ano chega ao fim mais uma geração de consolas, e está na altura de dizer adeus à PlayStation 3, que acompanhou muitos de nós desde o seu lançamento há praticamente seis anos. Muitos foram os exclusivos que acompanharam os utilizadores das consolas da Sony produzidos por um bom número de produtoras first party. E talvez o mais conceituado estúdio nesta situação é a Naughty Dog, responsável pelas trilogias Crash Bandicoot, Jak and Daxter e, nesta geração, Uncharted.
É, sem dúvida, um registo impressionante. Falamos de três dos melhores jogos das suas respetivas consolas. Quando, em 2011, foi anunciado que o estúdio estava a produzir um jogo de acção situado num mundo pós-apocalíptico, as expectativas subiram até à estratosfera, tendo o hype crescido ainda mais com a promessa de uma jogabilidade virada mais para a exploração do que a de Uncharted, acompanhada por uma narrativa forte e madura.
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O catálogo de jogos da PlayStation 2 está repleto de exclusivos de grande qualidade. Um exemplo que entra nesta categoria é a série Sly Cooper, que teve o seu primeiro jogo em 2002. Produzido pela Sucker Punch Productions, Sly Cooper and the Thievius Raccoonus é um jogo de plataformas em 3D misturado com elementos de stealth (ou acção furtiva). Depois de duas sequelas de alta qualidade, e com o nascer da nova PlayStation, a Sucker Punch partiu para um novo IP (InFamous) e Sly Cooper ficou, como série, supostamente terminado.
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A trilogia original de Kratos, que começou com God of War em 2005 para PlayStation 2 e terminou na PlayStation 3 em 2010 com God of War 3, é uma das mais conceituadas de toda a história dos videojogos. O carismático assassino de deuses revelou-se uma imagem de marca fortíssima da Sony e alguém a quem os jogadores se apegaram muito. Três anos após o último jogo lançado, chega agora God of War: Ascension, uma prequela a todos os títulos que nos revela um lado mais humano de Kratos.
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A franquia Assassin’s Creed é das mais emblemáticas séries da atual geração. O seu primeiro jogo foi lançado em 2007 e consigo trouxe a cativante história da luta eterna entre os assassinos e os templários. A sequela foi uma revolução. Expandiu e em muito o gameplay, localizando a história numa Itália renascentista. Trouxe também consigo uma das personagens mais emblemáticas dos últimos dez anos. Falo, claro está, de Ezio.
Depois de Assassin’s Creed II, que obteve sucesso quer a nível da crítica, quer a nível financeiro, e do lançamento de duas sequelas diretas que seriam acusadas de pouca inovação, pedia-se que Assassin’s Creed III fosse realmente uma sequela e não apenas mais um jogo idêntico aos anteriores. E isto foi o que a Ubisoft prometeu. Com implementações novas como a possibilidade de se caçar animais selvagens à la Red Dead Redemption e batalhas navais, vinha também a esperança dos jogadores que Assassin’s Creed III pudesse ser o melhor jogo da série até agora.
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Numa altura em que a indústria está cada vez mais saturada de jogos genéricos e que seguem uma fórmula de modo a conseguir vendas, é de louvar iniciativas como a da Bethesda em trazer IP's completamente novos, ao invés de se esconder atrás de sequelas intermináveis de sucesso comercial. Dishonored é uma lufada de ar fresco, um sub-género inovador desta geração e a prova de que ainda há espaço para inovar e criar novos conteúdos. As minhas expectativas para Dishonored eram altas, mas mesmo assim a Arkane Studios surpreendeu-me.
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Quente
Max Payne é uma série de peso, que nasceu em 2001 nos tempos da PlayStation 2. No primeiro jogo da série várias companhias estavam envolvidas: na produção estavam Rockstar, Remedy Entertainment, 3D Realms e Max Soft; para a distribuição contribuíram a Rockstar, Capcom, Valve, Max Soft e muitas outras. Tratava-se de um projecto bem ambicioso que pretendia revolucionar os third-person shooters com a inclusão do efeito Bullet Time, que abranda o tempo, e que influenciou muitos outros jogos posteriores.
Max Payne 3 é o primeiro da série a ser lançado na nova geração e o terminar de uma trilogia que fez história nos videojogos. A produção já durava há muito tempo, vamos ver se a Rockstar conseguiu criar mais uma obra-prima.
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