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Star Fox Zero - Análise



















Toda a gente pode parar de se preocupar, porque Star Fox Zero é a cena que todos esperamos, sabem como aqueles diamantes brutos que depois de terem sido polidos dão aquele brilho de uma jóia preciosa? Claro que tem as suas pontas um bocado gastas, mas na mesma, não deixa de ser talvez um daqueles jogos que gostarias de ter na tua colecção. Mas será que faz jus ao seu nome?

Veredicto

Alguns fãs ficaram preocupados que Star Fox Zero, que saiu para a Wii U a 22 de Abril, fosse muito pouco convencional. O jogo manda-nos logo para um tutorial de como iremos jogar, sendo que na TV iremos ter a perspectiva do nosso Arwing e dos obstáculos que vamos encontrar ao longo da jornada, e do gamepad com o giroscópio fazendo-se passar como o cockpit da nave, onde poderemos virar o gamepad para controlar a nossa mira e atirar com precisão. Para alguns, parece que os controlos podem ser complicados, mas depois de passado uns minutos, irão habituar-se a eles porque, apesar de muitos jogos usarem o giroscópio, existe aquela hesitação que poderá dar algum desconforto aos jogadores. No entanto, passado uns bons 10 minutos, irão notar que já não é assim algo tão complicado.


Pokkén Tournament - Análise





















Pikachu Libre está no canto na corda superior, a mandar o público cantar o seu nome para lhe dar mais ânimo... e para a minha desgraça. Sim, este "rato" tem uma máscara gira, mas ele tem um olhar que é de cortar a respiração... e eu a pensar que seríamos amigos, desde que lhe salvei a vida em Viridian Forest há 20 anos. Bela paga esta que vou levar... e não posso fazer nada! Então, é assim que um Pokémon se sente numa perspectiva de morte... raios te partam, Pokkén Tournament!

Veredicto

Meus caros amigos, isto é Pokkén Tournament, ou Pokémon Tekken se preferirem, onde vos posso garantir que não irão controlar os vossos Pokémons de longe mas sim em pessoa, directamente para a o ringue de combate. Pokkén tem gerado muito furor, entusiasmo, atenção e até mesmo alguma polémica entre os fãs desde que apareceu nas arcadas japonesas no ano passado. Os motivos para tal são maioritariamente 3: é um jogo Pokémon em 3D para a Wii U, é o primeiro beat 'em up de toda o franchise, e finalmente, a mais interessante razão de todas é que foi desenvolvida pela equipa de Tekken e produzido pela Bandai Namco.


Bayonetta 2 - Análise






Bayonetta 2 é não só um dos jogos mais esperados para a Wii U, como também dos últimos anos. Depois de um trabalho fantástico com o primeiro jogo que arrancou excelentes críticas e elogios, a Platinum Games destaca-se novamente com um trabalho belíssimo e digno de ser apreciado por todos nós.

Veredicto

Bayonetta 2 é um daqueles jogos que nos coloca um sorriso no rosto enquanto jogamos. Não só pelo cariz humorístico dos diálogos entre as personagens mas, mais ainda, pela harmonia da jogabilidade que faz ressoar o nosso espírito apaixonado como jogador. Tudo parece certo, cada elemento na medida certa, como uma receita que nos delicia assim que a provamos. E Bayonetta serve-se quente, não fosse o seu estilo ousado e provocador.


[Análise] Mario Kart 8




















Mario Kart 8 é o primeiro da série em alta-definição e um dos jogos mais aguardados para a Wii U de sempre. Uma das franquias que mais recordações da minha infância me traz, e eu já pude testar a nova obra de arte da Nintendo.


[Análise] Donkey Kong Country: Tropical Freeze























Donkey Kong Country: Tropical Freeze é o primeiro grande jogo de Donkey Kong a chegar à Wii U, depois de passagens honrosas pela Wii e 3DS. Para além dos gráficos melhorados e em alta-definição, uma das mascotes mais icónicas da Nintendo conta também com jogabilidade aprimorada e renovada.


[Análise] Super Mario 3D World























A Wii U chegou ao mercado há sensivelmente um ano, marcando o início da nova geração. Até hoje, a consola tem contado com um bom leque de jogos, que fazem jus à premissa de divertimento puro que a Nintendo defende. Contudo, faltava ainda o exclusivo que elevasse realmente o padrão da consola e que determinasse, para muitos jogadores, a sua compra. E esse exclusivo é Super Mario 3D World.


[Análise] New Super Luigi U




















New Super Luigi U trata-se de uma espécie de DLC para o originalmente lançado em Novembro do ano passado New Super Mario Bros. U. Poderá adquirir esta expansão na eShop quem já tiver o jogo original, ou em versão física numa loja a partir de 26 de Julho (e deste modo já não precisam do primeiro jogo).


[Análise] Monster Hunter 3 Ultimate























Monster Hunter é uma série extremamente conceituada no Japão, sendo considerado uma das melhores séries de RPG por essas terras. Contudo, muitas vezes aquilo que tem sucesso no Oriente nem sempre capta a atenção dos europeus e americanos. Os gostos separam estas duas regiões: nós aqui no Ocidente gostamos de algo com mais acção ou de RPG's que nos coloquem logo na batalha, mas Monster Hunter 3 Ultimate é um daqueles jogos em que o jogador tem de fazer por merecer tal batalhas épicas. É necessária uma grande devoção ao jogo, mas ao mesmo tempo este compensa-nos em grande com todas as horas que despendemos a caçar monstros com vinte vezes o nosso tamanho.


[Análise] New Super Mario Bros. U





















Não há dúvidas que Mario foi um dos maiores (senão o maior) revolucionários do conceito de jogo de plataformas. Praticamente todos os jogos actuais deste género, quer sejam arcade ou triple-A, são baseados nas características que tornaram a mascote da Nintendo um ícone mundial, tanto para  jogadores como para quem nunca pegou num comando.

A qualidade da série num todo, portanto, é inquestionável. Mas a questão que se coloca é se, jogo após jogo, há mudanças significativas que compensam o lançamento de um novo título ou se apenas se trata de uma reciclagem dos mesmos elementos que os fãs gostam de ver em Mario. Neste caso em particular, será a primeira aventura do canalizador mais famoso do mundo para a Wii U uma entrada digna?


[Análise] Wii U


Seis anos após o lançamento da Wii original, que trouxe um novo conceito de jogabilidade à indústria, a Nintendo volta a inovar no modo como jogamos com a Wii U, a sua consola de nova geração lançada a 30 de Novembro deste ano.

As promessas são simples: gráficos de nova geração aliados à simplicidade e divertimento que já estamos habituados com produtos da Nintendo. A grande novidade é mesmo o GamePad, que irá oferecer sem dúvida várias oportunidades para as produtoras criarem um conteúdo mais interactivo com o jogador, mas já entraremos em detalhes mais à frente nesta análise.

Antes de começarmos gostaria só de avisar o leitor que este trata-se de um artigo de opinião e não de uma análise técnica. Nós não iremos entrar em detalhes com os componentes da Wii U (processador, placa gráfica, etc.) e avaliá-los quantitativamente. Em vez disso, iremos sim dar as nossas impressões sobre a consola numa perspectiva global e concluir qual o público-alvo a que este produto se destina, tornando assim a leitura mais agradável e sucinta. Também não iremos analisar jogos neste artigo, mas sim apenas o software de raiz da Wii U. Podem contar com análise a jogos para a consola em breve.


[Análise] Assassin's Creed 3

















A franquia Assassin’s Creed é das mais emblemáticas séries da atual geração. O seu primeiro jogo foi lançado em 2007 e consigo trouxe a cativante história da luta eterna entre os assassinos e os templários. A sequela foi uma revolução. Expandiu e em muito o gameplay, localizando a história numa Itália renascentista. Trouxe também consigo uma das personagens mais emblemáticas dos últimos dez anos. Falo, claro está, de Ezio.

Depois de Assassin’s Creed II, que obteve sucesso quer a nível da crítica, quer a nível financeiro, e do lançamento de duas sequelas diretas que seriam acusadas de pouca inovação, pedia-se que Assassin’s Creed III fosse realmente uma sequela e não apenas mais um jogo idêntico aos anteriores. E isto foi o que a Ubisoft prometeu. Com implementações novas como a possibilidade de se caçar animais selvagens à la Red Dead Redemption e batalhas navais, vinha também a esperança dos jogadores que Assassin’s Creed III pudesse ser o melhor jogo da série até agora.


[Análise] Mass Effect 3














Uma das maiores séries de toda a indústria de videojogos chega ao fim, depois de dois jogos que causaram furor, sucesso e, acima de tudo, mostrou ao mundo como os jogos devem ser feitos. Desde que foi lançado para a Xbox 360 em Novembro de 2007, o primeiro Mass Effect assumiu-se como um título promissor e uma obra-prima da BioWare. A exclusividade da Microsoft acabou no início de 2011 quando Mass Effect 2 chegou à PlayStation 3, pela primeira vez na série, um ano depois do mesmo jogo ter sido lançado na 360.
Mass Effect 3 foi, assim, o primeiro título da saga a ser lançado em todas as três plataformas ao mesmo tempo, no mesmo dia. Não é um dos jogos mais esperados este ano, é um dos mais esperados desta geração. É a conclusão ao universo incrível que a BioWare criou que até teve (ou melhor, vai ter) direito a uma adaptação cinematográfica, o encerramento de 5 anos de batalhas inter-galácticas, duelos polémicos e amizades duradouras. É o apogeu, a apoteose de uma das mais magnificentes aventuras desta década.
O peso nos ombros da produtora era gigante, terá conseguido a BioWare carregar a pedra até ao cume e ter feito o jogo que os fãs (e todos nós) esperavam?


[Análise] Batman: Arkham City
















Fotos




Depois do estrondoso sucesso do primeiro jogo, Arkham City promete ser uma experiência melhorada e singular em todos os aspectos. Uma dos maiores heróis de sempre volta naquele que promete ser um dos melhores jogos de sempre.

Veredicto

Julgo ser uma crença popular e comum que os jogos baseados em filmes ou super-heróis raramente cumprem as expectativas e alcançam a competência dos produtos que lhes deram origem. Tomando como exemplos Thor: God of Thunder ou James Cameron's Avatar: The Game, são jogos cujos respectivos filmes são bastante bons mas que foram produzidos à pressa e sobre pressão para acompanhar o lançamento do filme. E raramente algo bom sai de um trabalho realizado sobre pressão.
Sobram-nos, portanto, os jogos de personagens bem conhecidas mas que não foram baseados em nenhum filme em particular. É o caso das conhecidas aventuras do Spider-Man e, neste caso, do Batman. E mesmo aqui, são muito raros os casos de jogos com sucesso. Batman: Arkham City é um deles.

Numa indústria cada vez mais "preconceituada" por shooters e jogos de acção, Arkham City é sem dúvida uma lufada de ar fresco e o tão necessário murro na mesa que faltava nestas discussões entre o melhor FPS. 
Vamos então falar um pouco sobre ele.

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