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A sede de apelidar a própria imortalidade com o nome do indivíduo que realizou feitos heróicos não é só encontrável nas épicas gregas. Em qualquer parte do mundo, em qualquer civilização, em qualquer comunidade nómada, no coração de cada um nós um guerreiro aguarda o momento certo para rugir.
Veredicto
Iniciamos um jogo com esta expectativa e somos confrontados com uma importante e irreversível escolha – de onde vens tu? – submerge a pergunta. É-nos oferecida a possibilidade de escolher para que facção desejamos lutar, algo independente a toda a mecânica no jogo, que apenas visa manter paralelamente ao confronto directo, um regime competitivo e estratégico.
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5 anos após o seu lançamento original, a Alvion traz-nos Malicious de volta à actual geração. Mas será que conta com adições suficientes para que valha a pena esta terceira reiteração?
Veredicto
A Alvion é um estúdio que certamente pouca gente ouviu falar. Esta produtora ajudou no desenvolvimento de jogos de bastante sucesso, como Bayonetta, MadWorld, The Wonderful 101 e até Metal Gear Rising: Revengeance.
No entanto, a Alvion só tem um único jogo da sua única autoria que conseguiu despertar a curiosidade dos jogadores - Malicious, lançado em 2012 para a PS3. Um ano depois, Malicious Rebirth chegava à PS Vita com um novo capítulo e bosses. E agora chega à PS4, com todos os conteúdos das edições anteriores e alguns novos.
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Todas as imagens nesta análise foram capturadas durante a nossa sessão de jogo usando o Modo Foto, numa PS4 normal sem o patch de lançamento e sem filtros
Veredicto
Horizon Zero Dawn é um jogo magnífico. A partir do momento que inserimos o disco na consola e começamos a explorar as paisagens lindíssimas que o jogo tem para nos oferecer, apercebemo-nos que estamos perante uma aventura fantástica.
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Lords of the Fallen. Quando vimos este jogo aparecer sorrateiramente todos pensámos que ia ser apenas mais um clone fraco de Dark Souls... e tínhamos razão. Sem querer menosprezar os que gostaram do jogo… era consenso geral que era um bom jogo, mas que não atingia o nível da série Souls e/ou Bloodborne. Havia algo que faltava. Algo não estava "no ponto".
Quando foi anunciado "Nioh"... pelo HUD e gameplay inicial todos pudemos pensar: "Mais um clone de Dark Souls...outra vez..."
Será?
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Já alguma vez jogaram o Spider-Man 2?
É até hoje considerado o melhor gameplay encontrado num jogo do Homem-Aranha por uma simples razão: era incrivelmente gratificante lançar teias pela cidade enquanto se atingia velocidades estonteantes.
Não só as teias apegavam-se ás zonas certas como havia uma liberdade para escolher exactamente onde se queriam mandar as teias para mover o nosso boneco. Finalmente as teias apegavam-se realmente ao edifício e não ao "ar". Ora obviamente que não é nesse pequeno pormenor que está a essência do jogo, mas acabou por ser a razão da qual ter ficado conhecido pois era uma diversão balouçar de prédio em prédio. Diga-se mesmo que por vezes o pessoal ligava o jogo, não para fazer o modo história ou side-missions, mas para simplesmente "brincar" pela cidade indo de um lado para o outro.
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É para muitos um dos jogos mais esperados da última década. Está em desenvolvimento desde 2007 e desde que foi mostrado na E3 de 2009 que os fãs têm aguardado impacientemente. Saltou uma geração inteira e acabou por ser lançado na PS4. Valeu a pena a espera?
Veredicto
O enredo de The Last Guardian é relativamente simples: somos um rapaz de uma aldeia longínqua que um dia desperta, sem sabermos porquê, ao lado de uma criatura aparentemente ameaçadora mas à qual rapidamente nos afeiçoamos. E assim começa a aventura. Não posso mesmo detalhar mais a história sem revelar nenhum spoiler, pois a mesma anda a passo de caracol e só lá para o meio do jogo é que nos é explicado como é que fomos ali parar.
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Infinte Warfare é a mais recente entrada na série anual Call of Duty. Desta vez a acção passa-se no espaço, assumindo um cariz ainda mais futurista do que os jogos anteriores. Mas vale a pena jogá-lo? Vamos ver.
Veredicto
Se em Advanced Warfare já entrávamos um pouco no campo da ficção científica, com a introdução dos jetpacks e outros gadgets, então agora é que a Activision decidiu definitivamente dar tudo por tudo e ir para o espaço, incluindo lutas entre naves espaciais.
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Em 1989, a Psygnosis publicou um dos maiores sidescrollers da época. Não só pela qualidade, em comparação com a competição, mas também devido a conter uma história associada. Jogadores da velha guarda devem lembrar-se de uma altura em que os jogos simplesmente ofereciam a plataforma onde desenvolver a acção. Pegava-se no comando e jogava-se o jogo e "mai nada". Foi uma boa mudança para o género, especialmente porque na altura foi um marco histórico que marcou a possibilidade de jogos assim serem jogados em casa. Antes... só mesmo nas máquinas Arcada nas lojas de jogo. Agora, 27 anos depois, publicado pela Sony Interactive Entertainment, Shadow of the Beast volta às nossas televisões num remake do original. Mas será que o nome fez bem em voltar? Ou podia bem ter ficado no passado?
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Provavelmente aquele que é o jogo mais esperado desta geração para os possuidores de uma PS4, e aquele que também marca o fim das épicas aventuras de Nathan Drake, finalmente chegou. E que final.
Veredicto
A história do título é bastante simples: Sam reaparece na vida de Drake do nada, que agora se reformou da vida de caçador de tesouros e leva uma vida bem mais pacata e "normal" com Elena. E assim continuaria, se Sam não lhe pedisse ajuda para o encontrar o tesouro pedido do pirata Henry Avery que está avaliado em 400 Milhões de dólares.
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Todos nós que compramos uma PS4, sabemos que temos de comprar pelo menos um jogo senão nem iremos dar uso à nossa nova compra. O que poucos podem-se lembrar, ou saber, é que existe um jogo gratuito oferecido a todos os usuários da PlayStation 4. Resogun foi inicialmente um dos jogos de lançamento da consola da Sony através do serviço PS Plus, mais tarde disponibilizado gratuitamente devido ao enorme sucesso do mesmo. Hoje iremos ver o novo jogo dos mesmos criadores lançado agora em Abril: Alienation.
Veredicto
Em primeiro lugar devo dizer que não sou o maior fã de twin shooters. Apesar disso gostei bastante de Resogun e do remaster que a Housemarque fez com Dead Nation: Apocalypse Edition. São jogos simples em modo arcada, onde usamos um dos analógicos para movimentar o nosso veículo/personagem enquanto o outro analógico tem o objetivo de apontar o dito cujo na direção geral de onde queremos disparar. Alienation no entanto consegue ir além do género e implementar como nunca antes o sistema de RPG. Não digo RPG no sentido de interpretação de personagens, digo apenas as mecânicas relacionadas com as melhorias no nosso personagem. Existem muitas similaridades com Destiny, Dead Nation e Diablo.
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O jogo baseado no filme, baseado no jogo... é esta a descrição do novo jogo da série, que não só é uma reimaginação do primeiro Ratchet & Clank de 2002 como também uma adaptação do filme que aí vem. E, para além disto tudo, é provavelmente também o melhor jogo da série.
Veredicto
Antes de mais, quero deixar já aqui bem claro: eu não joguei o primeiro Ratchet & Clank, portanto tudo para mim é novo e não vou ter aquele sentimento de nostalgia que muitos de vocês vão ter quando jogarem o título.
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Versão testada: PS4 |
Lembram-se da primeira vez que ficaram encalhados num boss difícil? Talvez tenham estado quase 20 minutos na primeira tentativa, talvez até mesmo a repetir o mesmo processo durante horas. Eu lembro-me bem das sete horas seguidas que passei para derrotar o Pursuer no Dark Souls 2 logo no início do jogo. Independentemente do jogo, boss ou situação frustrante na qual estiveram presos, de certeza que se lembram do momento exato em que o vosso cérebro fez "click" e finalmente transpuseram o conflito. Quem sabe a suar e exaustos, nada vos impediu de se levantarem e darem uma volta na sala pensando no quão satisfeitos estão com vocês mesmos.
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Era talvez um dos jogos mais aguardados deste ano, sobretudo para os fãs do universo Star Wars. Uma produtora de renome, como a DICE, pegou no nome da franquia para produzir um shooter em primeira pessoa multiplayer. O resultado? Depende das expectativas de cada um.
Veredicto
Devo desde já começar por dizer que Star Wars Battlefront é talvez o jogo mais bonito que já vi nesta geração. A versão que analisámos, para PS4, corre a 60 FPS constantes com uma qualidade visual estonteante.
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Versão testada: PC |
O parar da chuva ao cair da noite torna o ambiente de Boston - agora conhecida como a famosa Commonwealth – sombrio, amargo e tenebroso. Eu e Nick Valentine – um dos companheiros mais carismáticos presentes no jogo – estamos completamente sozinhos, ao mesmo tempo que nos concentramos no objetivo principal: encontrar um aparelho fulcral para a realização de uma das missões principais do jogo. Não fazemos ideia dos perigos que se avizinham, mas ao mesmo tempo penso que não talvez não queiramos saber! Custe o que custar, tenho de encontrar e salvar o meu filho o mais rapidamente possível!
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Versão testada: PS Vita |
Será sempre indiscutível a importância de Super Mario Bros. perante toda a minha vida, principalmente enquanto profundo amante de videojogos. Mais do que o "pai" dos jogos de plataformas, o brilhante jogo da Nintendo conseguiu inspirar futuras gerações ao mesmo tempo que se reconhece como intemporal. Talvez seja essa razão pela qual adoro as produções indies - que têm a vindo a ocupar o tenebroso vazio entre os lançamentos de títulos AAA – que tanto se orgulham das suas simples bases culturais.
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Depois do sucesso gigante que teve na geração passada, a trilogia Uncharted regressa à PlayStation 4 com um visual bastante melhorado e algumas funcionalidades novas.
Veredicto
Nathan Drake foi possivelmente a mascote mais forte que a Sony encontrou para a PS3. O estúdio da Naughty Dog já tinha uma reputação bastante forte com os Crash Bandicoot e os Jak and Daxter, e portanto quando conseguiu outro sucesso gigante com a série Uncharted tornou-se numa das mais aclamadas produtoras a nível mundial.
Nós já analisámos Uncharted 2: Among Thieves e Uncharted 3: Drake's Deception, quando ainda éramos um humilde blogue, e portanto, como faria sentido, esta análise apenas se foca nas mudanças técnicas e melhorias visuais que a Nathan Drake Collection como um todo tem para oferecer.
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Sou e sempre serei um profundo amante da PS Vita! Torna-se cada vez mais claro que o mercado já não tem (um grande) espaço para a existência de portáteis dedicadas a videojogos. É verdade que a 3DS encontra-se em boa forma - com cerca de 55 milhões de unidades vendidas por todo o mundo - mas este número fica um pouco aquém das mais de 150 milhões de unidades vendidas da sua antecessora Nintendo DS. A Sony que lançara a PS Vita em 2011/2012 era demasiado confiante de si mesma, podendo ser equiparada à mesma Sony de 2007 (ano de lançamento da famosa PS3).
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A cada ano que passa temos pelo menos uma certeza na vida: um novo FIFA. A edição deste ano da aposta da EA apresenta algumas novidades, a maior delas sendo a presença de selecções femininas. E o resto? Valerá a pena?
Veredicto
Em primeira instância, o FIFA 16 pareceu-me ser prometedor. Após experimentar não me posso dizer desiludido, apenas posso criticar as minhas altas expectativas. Não me entendam mal, o jogo está bom, apenas não notei grandes diferenças, que seriam expectáveis após um ano a trabalhar no motor da PS4 e Xbox One. Algo que me deixou satisfeito foi o menu ser todo em Português, peço desculpa se ofender alguém, o verdadeiro Português! Ainda que com o novo acordo ortográfico... A competitividade aumentou sem qualquer dúvida, sendo agora mais difícil marcar golos, pois os remates requerem maior mestria da nossa parte, e defensivamente uma boa táctica e estratégia são necessárias.
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17 horas e 23 minutos. Caminho pelos patrulhados terrenos húmidos de África completamente concentrado num único objetivo: destruir cinco veículos inimigos antes que consigam ultrapassar a zona limite. Miller informa-me, através do iDroid, que tal ato é necessário de forma a impossibilitar o possível melhoramento militar das tropas adversárias, o que dificultaria futuras intervenções da nossa parte. Existem várias formas de concluir os objetivos: destruo todos os alvos sem deixar rasto utilizando meios explosivos de forma drástica, ou aposto na minha inteligência e arrisco a minha vida ao tentar capturar os alvos e enviá-los para a minha Mother Base.
Sinto que estes são uma mais-valia para os meus Diamond Dogs, colocando assim a minha vida na linha da frente! Não vou mentir; não se trata apenas de melhorar a minha base mas também de provar o porquê de eu ser considerado uma lenda aos olhos daqueles que vivem no campo de batalha. Ao mesmo tempo que os veículos se aproximam, vou pensando numa estratégia que possibilite grandes níveis de sucesso e é então que me lembro de uma solução: decido plantar cinco explosivos C4 na estrada onde é previsto passarem os respetivos alvos. A ideia aqui é ir explodindo um a um com uma certa distância de segurança, querendo criar apenas uma mera manobra de diversão para ganhar tempo.
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