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O jogo sobre o qual se incide o Recomendado do Mês de Maio é provavelmente diferente de tudo aquilo que viram - Keep Talking and Nobody Explodes.
Bem, o nome por si já nos deixa intrigados, não é? E é exactamente a frase que descreve a mecânica do jogo. Basicamente, é para ser jogado a dois (presencialmente, nada de multiplayer online, a não ser que falem por Skype) ou mais, consoante se consigam entender todos no meio da confusão, e é o único jogo sobre o qual recomendo vivamente lerem o manual de instruções. Caso contrário, não passam do primeiro nível.
Não existem muitas franquias que assumem uma importância à escala mundial, seja pela dificuldade de criar uma propriedade intelectual de escala colossal ou simplesmente porque esse não é o objetivo. Contudo, existem de fato algumas séries que deixam uma marca constante no mundo de entretenimento, muitas vezes classificadas com uma plataforma geral.
Para ser mais preciso, admito falar de The Walking Dead, que por sua vez se encontra em praticamente todas as frentes multimédia. Seja pela fantástica linha história criada na banda desenhada, na famosa série de televisão e o dramatismo interativo apresentado nos seus videojogos. Pessoalmente adoro todas elas, mas como estamos aqui para falar de videojogos tenho de deixar claro a minha paixão pela obra The Walking Dead: Season 1 - A Telltale Game Series.
Enquanto desfrutava das minhas últimas férias letivas, apercebi-me que necessitava de um jogo divertido, cativante e - se possível - gratificante. Admito que as promoções da Steam auxiliaram imenso a minha decisão final, possibilitando a compra de Assassin’s Creed IV: Black Flag por uns meros 5€.
A minha relação com a saga sempre foi caricata, elevando sentimentos de enorme prazer e desgosto simultaneamente! Assassin’s Creed II foi um dos melhores jogos que joguei na geração passada, no entanto o jogo não envelheceu bem o que me fez descartar um possível retorno aos encantos de Ezio Auditore.
Sejam bem-vindos a 2016 caros leitores! Desejo desde já um fantástico ano para todos vós, deixando aqui a esperança de que este seja mais um fantástico ano para a indústria de videojogos. Eu cá continuo a dar-lhe forte na Universidade, com trabalhos, mais trabalhos e frequências para estudar. Contudo, admito que já tinha imensas saudades de escrever algo para o site e, pois bem, aqui estou eu com mais uma recomendação.
Para mal dos meus pecados, esta semana foi lançado oficialmente a terceira versão online no universo Metal Gear. A versão de consolas já teve o seu lançamento em 2015, no entanto os jogadores de PC tiveram de esperar um pouco mais. Será que valeu a pena? Será Metal Gear Online 3 a melhor criação multijogador dos últimos tempos?
Os últimos tempos têm sido marcado por lançamentos de grande qualidade técnica e criativa. Todo o tempo livre que tenho tento dedicar a Fallout 4, contudo, mesmo perante todas as suas evoluções, fica no ar um sentimento desilusão. Mas isto deve-se ao facto de Fallout 4 não ser bom? Muito pelo contrário, já que este foi dos melhores jogos deste ano e se apresenta como um fenómeno dentro da indústria.
Então qual será a razão dessa pequena desilusão? Respondo em cinco palavras: The Elder Scrolls 5: Skyrim! Por muito maravilhoso que a produção por detrás de Fallout 4 seja, a Bethesda já tinha alcançado a "perfeição" no quinto capítulo da maior saga de fantasia dos videojogos. Desde a apresentação de um mundo repleto de paisagens belas, envolto em mitologia nórdica e baseando as suas raízes estruturais numa cultura europeia.
Muito provavelmente, este será um título afastado da mente dos jogadores. Não diria que a causa seja a falta de qualidade – até porque se apresenta como um jogo fantástico – mas sim a sua apresentação única e original. Estou a falar de Killer7 mais precisamente, que se apresenta como o expoente máximo das criações disponibilizadas por Suda 51. Admito que por muitas que sejam as diferenças dentro do género – ou até mesmo dentro da indústria – não irá garantir que o título em questão seja propriamente fenomenal. No entanto, este não é caso, felizmente!
O mês de Outubro traz consigo um lançamento deveras importante - principalmente para todos os possuidores de uma PS4 - sendo ele Uncharted: The Nathan Drake Collection, cuja nossa análise sai dentro os próximos dias. Curiosamente, apenas a trilogia se encontra presente dentro do pacote oferecido, deixando assim de parte um jogo que considero ser fantástico.
Já alguma vez viram o filme “Drive”, de Nicolas Winding Refn? A história acompanha a dupla vida de um motorista, interpretado por Ryan Gosling, que se vê envolvido num perigoso esquema de corrupção. Por incrível que pareça, o mais interessante desta película não é a história em si, mas a personagem principal que se apresenta como um modelo completamente diferente do que estamos habituados a observar. Desta vez, os espectadores temem mais a personagem que acompanham do que qualquer vilão apresentado, pois os métodos que esta utiliza são anormais para um suposto “herói”.
Numa altura em que faltam apenas alguns dias para o tão esperado lançamento de Metal Gear Solid V: The Phantom Pain, decidi que este seria o momento ideal para escrever sobre o melhor jogo da PlayStation Portable. Provavelmente já sabem que se trata de Metal Gear Solid: Peace Walker, o jogo que antecede a Ground Zeroes e The Phantom Pain na história de Big Boss. A ligação é mais importante do que parece visto que, até pelas palavras de Kojima, The Phantom Pain é basicamente um “Peace Walker 2”.
Fallout 4 foi a mais recente estrela da E3, tendo deixado toda a imprensa e jogadores boquiabertos com todas as novidades apresentadas. Não será difícil perceber que eu próprio penso diariamente em ter as minhas mãos naquele que poderá vir a ser o jogo do ano (quase certo). Mas como Fallout 4 ainda se encontra a uns meses de distância, de forma a saciar a “fome” produzida pela espera, vim aqui falar sobre o melhor jogo da série - Fallout 3 – e colocá-lo como Recomendado do Mês.
Spec Ops: The Line é daqueles jogos raros que tenta mexer com os sentimentos dos jogadores. Consegue apresentar uma jogabilidade divertida, viciante e meramente desafiante, porém é na narrativa que o nosso “consciente” estará inteiramente centrado. Acreditem ou não, na minha mente, toda a base criativa (grafismo, jogabilidade e som) faziam apenas parte do processo argumentativo. Confusos? Bem, eu próprio também me sinto. Sagas como Metal Gear, Final Fantasy e Silent Hill, tinham conseguido trazer-me este tipo de experiência anteriormente, portanto ter dado uma oportunidade a Spec Ops, ainda mais três anos após o seu lançamento, foi uma das melhores decisões que tomei na vida, enquanto apreciador de jogos.
Em Março chega a Primavera. E não haverá melhor forma de festejar a chegada da meia-estação do que enchermo-nos de testosterona! Aqui está a crónica mensal Recomendado do Mês!
E o jogo recomendado deste mês é Vanquish.
Com a actual situação política na Ucrânia e a anexação da Crimeia por parte da Federação Russa, e com rumores reminiscentes da guerra fria, talvez o melhor a fazer em Março seja preparar o leitor para uma eventual terceira guerra mundial. E que melhor treino para uma suposta guerra há do que jogar um third-person shooter cheio de adrenalina e chumbo, cujo fictício conflito bélico opõe os Estados Unidos à Rússia?
Fevereiro é um mês frio e curto. A melhor maneira de passá-lo é mesmo dentro de casa com um bom videojogo. Chegou a crónica mensal Recomendado do Mês!
E o jogo recomendado deste mês é And Yet it Moves.
Este é um jogo indie que passou realmente despercebido por tudo e todos. Originalmente concebido para um projeto de ciência computacional na Universidade Tecnológica de Viena em 2007, And Yet it Moves é um jogo de plataformas a duas dimensões com um pequeno "twist". O jogador pode rodar livremente o mundo de jogo.
Está de volta o "Recomendado do Mês", a nossa série mensal onde recomendamos aos nossos leitores um jogo bom, pouco conhecido e barato.
E o jogo recomendado deste mês é Don't Starve.
Este jogo ficou conhecido pouco depois de ser lançado na Primavera do ano passado, mas realmente captou a atenção da comunidade quando chegou à PlayStation 4 este mês, fazendo parte da Instant Game Collection. Por outras palavras, podem jogá-lo gratuitamente na nova geração se tiverem Plus.
Exactamente um ano depois de ter ficado suspensa no Gamer Source, perdida nas catacumbas com teias de aranha do site, eis que uma série antiga e prestigiada se emerge, com a função de todos os meses recomendar um jogo bom, desconhecido e barato aos nossos leitores.
E o jogo recomendado deste mês é Spelunky.
Estamos naquela altura do mês em que no Gamer Source vos recomendamos um jogo bem barato e que possivelmente ainda não ouviram falar, ou se ouviram, ainda não tiveram oportunidade de o jogar. Num mês de Outubro atipicamente quente, trago-vos um jogo também atípico e inovador.
E o “Recomendado do Mês” é Sequence.
O "Recomendado do Mês" de Agosto é a sexta edição da nossa crónica mensal onde recomendamos um jogo aos nossos leitores, daqueles que passa despercebido a muitos mas que vale a pena experimentar.
O jogo recomendado deste mês é Plants vs. Zombies.
O "Recomendado do Mês" de Julho é a quinta edição da nossa crónica mensal onde recomendamos um jogo aos nossos leitores, daqueles que passa despercebido a muitos mas que vale a pena experimentar.
Atenção que agora esta crónica passará a sair no Sábado mais próximo do dia 15 de cada mês.
O jogo recomendado deste mês é League of Legends.
Está na altura de debruçarmo-nos mais uma vez na nossa crónica mensal “Recomendado do Mês”! Nesta quarta edição (e a primeira que eu escrevo) vou vos falar, novamente, de um jogo que passou mais ou menos despercebido, e que podem encontrar atualmente a um preço bem baixo. Numa palavra, o jogo de Junho é… Metálico!
E a minha recomendação para este
mês é Brütal Legend.
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