INÍCIO
Mostrar mensagens com a etiqueta Crónicas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Crónicas. Mostrar todas as mensagens
A arte existente no entretenimento mediático é merecedora de longos e sinceros elogios. Após várias horas de trabalho/estudo seguidas, o nosso espírito – seja ele físico ou psicológico – procura relaxar-se muitas vezes na companhia das criações artísticas provenientes do mundo que nos rodeia. Dependendo de indivíduo para indivíduo, estes momentos podem variar entre a visualização de vídeos online, retenção de informação digital, socialização com pessoas próximas, jogar videojogos, etc..., contudo, são poucas as vezes em que pensamos em dar valor ao que nos é oferecido.
As experiências artísticas ou mediáticas que enchem os nossos dias de alegria provêm de criadores especializados nas mesmas, sendo que sem eles o ciclo – diria até com boa intenção "vicioso" – é quebrado sem equivalente. Sinceramente, eu não quero viver num mundo onde os criativos deixem de poder realizar o seu trabalho/paixão por simples motivos de egoísmo e/ou inveja.
Recentemente tem sido alvo de muita atenção mediática o internamento de jovens com elevado grau de dependência pelo jogo. Esta não é a primeira vez que a imprensa nacional decide alertar para os perigos do vício. De tempos a tempos, parece que gostam de pegar neste tema para enfiá-lo no meio do telejornal ou porque é mediático o suficiente para o público-alvo que compra o Correio da Manhã.
Eu sou totalmente a favor de que a dependência dos videojogos é um problema. Também sou totalmente a favor da luta contra a dependência do álcool, das drogas, do tabaco, do casino, do telemóvel, das redes sociais, dos maus hábitos alimentares, do sexo, da masturbação, do ginásio, da ex-companheira, da Casa dos Segredos...
Sábado Sem Censura é a nossa rubrica semanal onde convidamos um autor de fora para vir descarregar o que lhe vai na alma.
Gajo convidado: Ivo Pereira, WASD
_________________________________
Analisar videojogos
Esta é a primeira vez que escrevo fora do WASD e posso já confessar-vos que depois de aceitar o convite não fazia ideia do que podia trazer para este "Sábado Sem Censura", mas horas depois, ocorreu-me um assunto com que certamente o André e qualquer outro possuidor de um site de jogos, também se irá relacionar. Refiro-me ao facto de normalmente sermos rotulados de sortudos por recebemos jogos de forma "gratuita", mas seremos mesmo uns sortudos?
O jogo sobre o qual se incide o Recomendado do Mês de Maio é provavelmente diferente de tudo aquilo que viram - Keep Talking and Nobody Explodes.
Bem, o nome por si já nos deixa intrigados, não é? E é exactamente a frase que descreve a mecânica do jogo. Basicamente, é para ser jogado a dois (presencialmente, nada de multiplayer online, a não ser que falem por Skype) ou mais, consoante se consigam entender todos no meio da confusão, e é o único jogo sobre o qual recomendo vivamente lerem o manual de instruções. Caso contrário, não passam do primeiro nível.
Sábado Sem Censura é a nossa rubrica semanal onde convidamos um autor de fora para vir descarregar o que lhe vai na alma.
Gajo convidado: Ivan Barroso, Pushstart
_________________________________
Adeus João Lombá.
Confesso. Quando me propuseram este artigo, estava longe de pensar que iria abordar o falecimento dum colega. Porém, na manhã desta sexta-feira, dia 29 de Abril, Ricardo Passos da Foxbyte, colocou uma publicação no Facebook, onde dava conta do desaparecimento dum companheiro - o João Lombá.
Sábado Sem Censura é a nossa rubrica semanal onde convidamos um autor de fora para vir descarregar o que lhe vai na alma.
Gajo convidado: Rui Parreira, Split-Screen
_________________________________
Videojogos à venda em retalho(s)
Olá a todos os leitores do Gamer Source! Obrigado pelo convite do editor para participar neste Sábado Sem Censura. Antes de mais, arranjar um tema que nos colocasse aqui a bracejar, em fúria, não seria muito difícil, pois esta indústria está repleta de lenha para queimar. No entanto, prefiro ver sempre o lado positivo do mesmo, afinal, o objetivo é divertimo-nos com este fantástico mundos dos videojogos, certo? Quem não gosta de adquirir um novo jogo e passar longas tardes com amigos e familiares em partidas cooperativas ou competitivas? Ou mesmo, ligar-se ao Discord ou Team Speak para desafiar os parceiros em modos online?
Sábado Sem Censura é a nossa rubrica semanal onde convidamos um autor de fora para vir descarregar o que lhe vai na alma.
Gajo convidado: Ricardo Passos, Foxbyte
_________________________________
Olá caros leitores do Gamer Source.
Parece que neste Sábado Sem Censura a vossa fonte de informação será com uma Raposa que há muito ansiava para morder este "novo" problema da indústria dos videojogos.
A nossa sociedade cria dia após dia hábitos de consumo extremo, muitas vezes exagerados admito. Muitos afirmam que vivemos na era digital, mais precisamente na era da informação. No entanto, confesso que pessoalmente que sou um maior admirador do termo "era do consumismo".
Os smartphones, tablets, laptops e desktops afirmam-se como alguns dos exemplos da tecnologia, que elevam os limites das suas capacidades em pequenos espaços temporais. Dito isto, talvez seja de esperar que este preciso acontecimento se continue a espalhar aos demais produtos existentes no mercado. Para muitos isto pode parecer assustador enquanto para outros talvez seja uma evolução necessária, contudo devemos todos ter em mente que este possa mesmo vir a ser o futuro das consolas.
Será possível um jogo ser demasiado comprido? Tão longo e extenso que afaste possíveis compradores com medo de que nunca o cheguem a terminar?
Do ponto de vista da relação conteúdo/preço, esta questão não faz muito sentido visto que quanto mais conteúdo o jogo nos oferecer pelo preço que estamos a pagar, melhor é! O que não queremos certamente é produtoras a cortar conteúdos do seu próprio jogo pois é comprido o suficiente para ser repartido para conteúdos extra. Oh wait...
Parabéns! A PS Vita fez este mês quatro anos de existência desde o seu lançamento no território europeu, mais precisamente no dia 22 de Fevereiro. Apesar dos seus graves problemas comerciais e arquitetónicos, temos de celebrar o facto de esta portátil ainda se afirmar no mercado. Infelizmente, são vários os exemplos de plataformas que não resistiram ao insucesso nelas associado, como é caso da Sega Dreamcast.
Aqueles que nos acompanham regularmente devem ter notado a nossa ausência de cerca de um mês, sem postar nada. Bem, é com prazer que anunciamos que estamos de volta ao activo!
Pedimos desde já desculpa a todos os nossos parceiros e pessoas com quem trabalhamos pela ausência nos últimos trinta e poucos dias. Mas, sobretudo, pedimos desculpa aos leitores por este período de baixa.
Críticas, críticas e mais críticas! Grande parte, senão todas mesmo, baseavam-se numa negatividade sem escrúpulos. Mas afinal o que se passou para os consumidores estarem tão revoltados com a Sony? Pouco antes do PlayStation Experience 2015 – muito devido às fugas de informação – Shuhei Yoshida confirmou que a PS4 iria começar a receber alguns clássicos PS2 de forma digital, nomeadamente na PSN.
Grande parte dos jogos inicialmente anunciados rondam exclusivos first-party, contudo é possível observar algumas pérolas multiplataformas como é o caso dos fantásticos "Grand Theft Auto" da Rockstar. Os preços variam entre os 10€ e 15€, algo que acredito serem o mínimo e máximo, respetivamente, requerido em possíveis futuros lançamentos de clássicos.
Não foi fácil vir escrever este artigo, principalmente quando o meu vício por Fallout 4 tende a crescer dia após dia! Caso achem estranho não apresentar uma análise detalhada e aprofundada não se preocupem, pois assim que achar pertinente irei elaborar esse tradicional artigo. Peço desde já desculpa, pois a respetiva análise irá demorar algum tempo até estar concluída. As razões para tal devem-se ao fato de ser um estudante universitário – cheio de trabalhos e deadlines – e por Fallout 4 ser um jogo massivo!
O género de terror consegue colocar os jogadores mais corajosos a tremer, principalmente com as produções lançadas nos últimos anos! Nós próprios nos apresentamos como grandes fãs deste tipo de experiências, deixando portanto algumas recomendações que achamos fenomenais. Parece muito fácil falar? Sejam fortes e acreditem que vão experienciar dos melhores jogos dentro do género mais temido da indústria. O Gamer Source aponta os melhores jogos para serem jogados com as luzes desligadas, mas cuidado pois não nos responsabilizamos por possíveis pesadelos que possam vir a ter!
Numa altura em que me encontro com aqueles testes a meio do semestre na faculdade, quis desabafar um pouco. Porque razão insistem em lançar os melhores jogos em altura de frequências?
A vida de qualquer estudante (que leve a coisa minimamente a sério) é complicada. É um malabarismo constante entre vida social, sono e estudo, e jogar terá que encaixar neste trio amoroso de que maneira for. Nem que para isso tenha de roubar um pouco do sono, do estudo e da namorada.
A PlayStation celebra hoje, 29 de Setembro, o seu vigésimo aniversário em território português e nós não podíamos deixar passar a data sem falar um pouco das consolas e jogos que mais nos marcaram ao longo de toda esta história.
A primeira consola PlayStation que tive foi a PS2, e rapaz o que eu me esforcei para a ter... Foram meses e meses a chorar aos meus pais "todos os meus amigos têm" que nem uma criancinha, até finalmente arranjar uma PS2 Slim que me fez brilhar os olhos.
A PS Vita é uma portátil cheia de surpresas maravilhosas e capazes de proporcionar das melhores experiências da indústria. Afirmar o fim de uma plataforma que ainda transpira imensa “vida” está aqui fora de questão, utilizando este artigo como um demonstrar de que vale a pena dar uma hipótese à mais poderosa portátil da indústria. Aqui ficam as cinco principais razões que vos irão fazer pensar:
Com a PS4 como um “portal” que dá à Sony acesso a mais um começo de uma nova geração de videojogos, chega a hora de colocar em evidência quais os melhores jogos da sua antecessora, ou se preferirem da sua “irmã mais velha”. Antes de qualquer tipo de julgamento, estas são escolhas pessoais (da minha própria autoria). Dito isto, com esta lista pretendo apenas refletir, escrever e partilhar com vocês aqueles que foram para mim, e repito para mim, os melhores jogos da PS3.
A denominada "imprensa especializada de videojogos" é, hoje em dia, bastante diferente do que era há uns anos atrás. Na altura das NES e Mega Drives, em que a Internet ainda se estava a proliferar, o acesso à informação era muito mais escasso e sobretudo feito através de revistas especializadas na área.
No caso nacional, as revistas de videojogos aguentaram-se ainda até há cerca de dois anos atrás, onde a única publicação física que se conseguia aguentar nas bancas era a BGamer, muito devido aos jogos que oferecia todos os meses.
 |
| Lançamento da Wii U, nos EUA |
A humanidade é um fenómeno maravilhoso de toda a área da biologia. Mais do que isso, a possibilidade de inovar, evoluir e questionar o meio que nos rodeia faz de nós uma das espécies mais interessantes do universo. Com a junção de todos os factores anteriormente apresentados, os humanos conseguem criar aquilo que chamamos de “Arte”. Arte esta que nos proporciona momentos de entretenimento em tempos ocupados em demasia pelo trabalho. Filmes, séries televisivas, música e videojogos são meros exemplos das capacidades artísticas e intelectuais de uma espécie criativa e informativa. Mas como é que todas estas vertentes são apresentadas ao público comum? Por via da tecnologia. Quem não possui alguns CD’s de música dos Nirvana ou Queen? Quem não tem um DVD ou Blu-Ray (um pouco mais difícil eu sei) de um filme amado? Não me digam que não são possuidores de um videojogo, seja ele qual for! É deveras interessante como um pedaço de plástico pode conter tanta informação virtual. Contudo, os tempos mudam e as tecnologias inovam com o fluir desses tempos.
Subscrever:
Mensagens (Atom)
